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terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Cigarro Eletrônico - Como parar de fumar

Publicado por: Yuri Teixeiraem 04/11/2013

O que é o cigarro eletrônico?

O cigarro eletrônico, também chamado de e-cigarro, e-cig ou e-cigarette, é um aparelho mecânico-eletrônico desenvolvido com o objetivo de simular um cigarro e o ato de fumar. É um tipo de aerosol que solta vapor. Esse cigarro eletrônico é composto de um cilindro metálico  (do mesmo tamanho de um cigarro de verdade) tendo, em sua base, um cartucho substituível, previamente carregado com um líquido cuja principal substância é o polietilenoglicol-400 (PEG400) ou glicerina vegetal.Geralmente, aromas ou extratos naturais são adicionados. Os “vapoteurs” (nome dado aos usuários de cigarros eletrônicos) podem comprar e-cigarros com ou sem nicotina.


O princípio de funcionamento

Aspirando, o usuário ativa  um vaporizador que mistura o líquido com o ar inspirado. Esta mistura é então expulsa sob forma de vapor e inalada pelo utilizador. No final, uma espécie de fumaça é produzida e, ao mesmo tempo, um led situado no exterior simula uma combustão. O usuário tem a sensação de estar realmente fumando um cigarro de verdade, sendo que ele pode consumir um cigarro eletrônico com aroma de morango, mentol ou mesmo de tabaco.
Quem pode usar o cigarro eletrônico?

Todas as pessoas que escolheram esse método com o objetivo de pararem de fumar (optando, por exemplo, por cigarros eletrônicos sem nicotina, ou baixando a dose da nicotina ao longo da semana com os adesivos). Os candidatos ao cigarro eletrônico são geralmente os adeptos dos métodos mais suaves  (aromaterapia, homeopatia…).

O cigarro eletrônico é perigoso?

Nos últimos tempos, o cigarro eletrônico está sendo desacreditado. Alguns estudos recomendam não usá-los e lembram  que a nicotina é classificada pela OMS como um substância muito perigosa  e que o uso  de produtos de reposição de nicotina por exposição é limitado e controlado. As chamadas recargas e-líquidos contém quantidades de nicotina consideráveis e, mesmo para concentrações inferiores a 20 mg/ml,  elas podem produzir efeitos indesejáveis, especialmente em crianças, em caso de exposição cutânea ou oral acidental (…) Além disso, no que tange ao risco de toxidade dos solventes que existem nos cigarros eletrônicos, em particular o polietilenoglicol, é difícil falar à respeito de maneira definitiva, haja vista a ausência de dados qualitativos suficientes para formar uma opinião. Até hoje, nenhum efeito indesejável ou intoxicação por causa da presença desses solventes contidos nos cigarros eletrônicos foi reportado (…) Assim como no cigarro clássico, consumir cigarros eletrônicos pode causar dependência, qualquer que seja a quantidade de nicotina presente. O uso desse produto pode expor os usuários que não eram dependentes nem de cigarro, nem de nicotina, a um risco primário de dependência, qualquer que seja a quantidade de nicotina contida no cartucho.

Onde comprar cigarros eletrônicos?

Você não encontrará cigarros eletrônicos em farmácias, pois elas não têm autorização para vendê-los. Então, somente pela Internet é que você poderá comprar seus cigarros eletrônicos. 

Preço dos cigarros eletrônicos

Se você quer se tornar um “vapoteur”, você deverá adquirir primeiramente um cigarro eletrônico, um carregador + bateria, e uma recarga com o aroma de sua escolha e a dose de nicotina desejada. Por exemplo : uma recarga corresponde a mais ou menos dez cigarros.

Preço de um kit completo : R$ 240,00 por 1 cigarro eletrônico + 1 bateria + 1 carregador + 1 adaptador USB + 5 recargas + 1 estojo de trasporte.
Preço de 5 recargas : R$ 24,00.

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Leia mais em: http://portalg71.blogspot.com/2013/11/cigarro-eletronico-como-parar-de-fumar.html#ixzz2tfsE17x7

CIGARRO ELETRÔNICO NÃO É BRINQUEDO


(Fonte: ThinkStock)

Terça-feira, 07 Janeiro 2014
Muita gente se empolga com essa história de cigarro eletrônico e diz por aí que faz menos mal à saúde do que os convencionais. Será mesmo? Especialistas concordam que eles podem até ser mais seguros, porém isso não significa que eles não façam mal à saúde.
Conhecido na gringa como “vaping”, o uso destes dispositivos antes chamava bastante a atenção em bares e restaurantes por colocar a política antifumo do estabelecimento em cheque: afinal de contas vapor não é fumaça.
Este tipo de argumento deu margem para a criação de vários mitos em cima de um produto que já representa um mercado de bilhões de dólares -- e sequer sabemos ainda o que estamos realmente inalando ao fumar um e-cigarro. Em vista disso, diversas cidades em cinco estados norte-americanos baniram o cigarro eletrônico em estabelecimentos públicos.
E você já experimentou? Veja três mitos derrubados e colecione motivos para abandonar a ideia:
NÃO FAZ MAL À SAÚDE: Mentira

“Os cigarros têm um perfil de risco, os eletrônicos tem outro”, afirma Dr. Frank Leone, pneumologista da Universidade da Pensilvânia, Filadélfia, nos Estados Unidos. Segundo o médico, uma das maiores preocupações é o nível de liberação de nicotina. Enquanto os adesivos e goma de mascar de nicotina liberam a substância de maneira controlada, o calor do cigarro e do e-cigarro criam uma forma livre de nicotina (que é ainda mais viciante) -- o que os fumantes chamariam de mais prazerosa. Ela vai direto para os pulmões, onde é rapidamente canalizada para o coração e em seguida enviada ao cérebro.
PODE AJUDAR A PARAR DE FUMAR: Mentira

Quanto aos seus méritos na hora de tratar o tabagismo, os cigarros eletrônicos não são tão úteis quanto prometem. Um estudo publicado pelo jornal Addictive Behaviours descobriu que a maioria dos fumantes que o usaram na tentativa de parar acabaram trocando um vício pelo outro, ou então voltaram a fumar. Outros pesquisadores até concordam que os dispositivos podem ser uma ajuda pra largar o cigarro; porém, em nível populacional, converter milhões de fumantes em “inaladores de vapor”não elimina o vício em nicotina, e provavelmente não irá levar a um mundo mais limpo e verde como os sugeridos pelos fabricantes de e-cigarro.
INALAR VAPOR NÃO TEM PROBLEMA: Mentira

“É uma coisa incrível ver um novo produto como esse simplesmente aparecer; não há qualquer controle de qualidade”, condena Dr. Richard Hurt, diretor do Centro de Dependência em Nicotina da Mayo Clinic no estado norte-americano do Minnesota. “A maioria deles é fabricado na China sem controle de qualidade, portanto a história ainda está pra completamente escrita”.
A França foi a primeira a alertar sobre os riscos do e-cigarro, e ampliou a legislação para controlar a venda do produto; no Brasil a venda é proibida pela ANVISA, mas algumas pessoas conseguem importar sem grandes problemas.

Fonte: Yahoo! Mulher