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sexta-feira, 25 de abril de 2014

Facebook compra app que monitora exercícios e localização do usuário



Por Redação Olhar Digital - em 25/04/2014 às 18h30
O Facebook anunciou a compra do aplicativo Moves, um dos muitos apps de monitoramento de atividades físicas, que também rastreia a geolocalização do usuário. Não foi revelado o valor envonlvido na compra.

Uma possível aplicação da tecnologia recém-adquirida seria utilizá-la da forma mais óbvia, que seria para acompanhamento de exercícios. Assim, o Facebook poderia entrar na área do “eu quantificado”, acumulando dados do usuário para dar dicas sobre exercícios e recebendo como retorno informações valiosas sobre seus hábitos pessoais.

Contudo, o GigaOM especula de outra forma. Segundo a publicação, o Facebook vai apostar na tecnologia de geolocalização, já bastante madura, do aplicativo para construir sua rede de publicidade móvel.

A empresa não esconde que seus planos, embora admita que ela esteja em fase muito inicial de produção, conforme afirmou Sheryl Sandberg, COO do Facebook. Publicidade móvel já gera 59% das receitas de propaganda da rede social, então faria sentido investir mais nessa área.

Com a tecnologia de localização passiva Moves, o Facebook poderia tornar mais vantajoso para o usuário optar por ceder suas informações de geolocalização. A empresa já oferece recursos para mostrar os amigos próximos, por exemplo, e o aplicativo recém-comprado seria um acréscimo importante.

Ou seja: se o Facebook conseguir transformar o Moves em um recurso interessante para a rede social, poderá oferecer dados de posicionamento dos usuários com qualidade para anunciantes, o que aumentaria os ganhos com publicidade móvel. É uma compra potencialmente barata, e que pode gerar muitos ganhos em um futuro próximo.

Americano constrói o PiPhone, seu próprio celular



Por Redação Olhar Digital - em 25/04/2014 às 18h04

Algumas pessoas têm passatempos mais, digamos, exóticos. David Hunt, por exemplo, gosta de desenvolver utilitários a partir de um microcomputador Raspberry Pi. Desta vez, seu trabalho resultou em um celular batizado de PiPhone.

Hunt liberou na internet a lista de componentes necessários para a invenção e concluiu que investiu US$ 158, mais ou menos R$ 350. Veja o que foi usado:

Raspberry Pi modelo B - US$ 40
Touchscreen PiTFT de 320x240 - US$ 35
Bateria de 2500 mAh LiPo - US$ 15
Módulo de cartão SIM GSM/GPRS - US$ 48
Conversor DC-DC 3,3 V - 5 V, 1A - US$ 10
Cabos e etc - US$ 10

O celular roda uma versão especial de Linux chamada Raspbian e teve os controles touchscreen programados em Pyton pelo próprio Hunt. Limitado, o aparelho só realiza chamadas e envia SMS. Nada de acessar a internet. 

Ciente de que o celular não é bonito nem funcional, Hunt tem senso de humor para ridicularizar sua própria criação. "Pelo custo dos componentes, entrar em uma loja seria um negócio muito melhor, mas qual é a graça nisso?, questiona ele. 

Segundo Hunt, o dispositivo será desmontado em breve para dar lugar a outros experimentos.