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sexta-feira, 25 de abril de 2014

As 11 coisas que você não pode fazer no Facebook


Como todas as comunidades, físicas ou virtuais, o Facebook tem suas regras de convivência. Elas nunca ficam muito claras e a maioria dos usuários jamais chegou a procurar a página onde os termos são descritos em detalhes, que podem ser conferidos clicando aqui. Abaixo está um resumo das principais regras da rede:

Violência e ameaças -  O Facebook se compromete a remover qualquer conteúdo que indique que alguma pessoa esteja em risco de sofrer violência. Organizações terroristas também são vetadas, assim como posts que promovam atos de vandalismo, roubo, ou que causem danos financeiros a outras pessoas.

Autoflagelação - O Facebook remove conteúdo que encoraje a automutilação, distúrbios alimentares ou o uso de drogas pesadas. Pessoas com tendências suicidas poderão receber auxílio de agências de prevenção.

Bullying e assédio - Comportamento abusivo direcionado a pessoas específicas, como envio de solicitações de amizade repetidamente, ou mensagens indesejadas são consideradas assédio, e o Facebook não aceita.

Discurso de ódio - A empresa faz distinção em discursos sérios e humor e encoraja discussões de ideias, mas não tolera que grupos ou indivíduo ataquem pessoas baseado em “raça, etnia, nacionalidade, religião, gênero, orientação sexual, deficiência ou doença”.

Conteúdo gráfico - O Facebook não veta imagens violentas indiscriminadamente: existe uma subjetividade. A rede social permite a divulgação de material como decapitações, desde que seja com intuito de condená-lo. Para fins sádicos ou glorificação da violência, não é permitido.

Nudez e pornografia - Material pornográfico é proibido. Para a nudez existem limites: fotos de amamentação são permitidas, assim como esculturas e “conteúdo de importância pessoal” como um todo.

Identidade e privacidade - A empresa pede que usuários não divulguem informações pessoais de outros sem a devida permissão. Além disso, a criação de “fakes” com intuito de se passar por outra pessoa ou organização é proibida.

Propriedade intelectual - O Facebook não permite uso e divulgação de material protegido por direitos autorais na rede se o usuário não tiver permissão para isso.

Produtos controlados - Não é permitido vender produtos regulamentados como armas, álcool e tabaco. Posts promovendo estes conteúdos devem obedecer a legislação local.

Phishing e spam - O Facebook tenta evitar estas práticas e solicita que não se entre em contato com outras pessoas com fins comerciais sem permissão.

Segurança - A rede social também não tolera fraude ou enganação, bem como “tentativas de comprometimento de sua privacidade ou segurança”.

Como denunciar conteúdo?
Para marcar um post para análise, acesse a timeline da página ou usuário que postou o material que você considera impróprio e encontre o post em questão. Em seguida, pressione a setinha cinza e clique em "Denunciar/Marcar como spam". O post será escondido; então, pressione "Denunciar" para concluir o processo e selecione o tipo de reclamação que tem a fazer.

Confira um exemplo:
Reprodução

Como funciona a remoção de conteúdo?

O Facebook diz que todas as denúncias são analisadas manualmente pela equipe. Segundo a empresa, a exclusão acontece apenas em caso de violação dos termos e mediante ordem judicial.

As denúncias são classificadas de acordo com o tipo e entram em uma fila de análise da equipe. Alguns casos, como conteúdo suicida e usuários menores de 13 anos (proibidos de criar contas) acabam passando na frente. No primeiro caso, a rede pode sugerir o encaminhamento para instituições de ajuda.

Depois de fazer uma denúncia, o usuário pode conferir a o status da análise no painel de suporte. Clique aqui para conferir o seu. O Facebook também diz que não adianta denunciar o mesmo conteúdo várias vezes; se ele não for considerado impróprio, ele não será removido.


Por Redação Olhar Digital - em 18/03/2014 às 17h50

Philips lança smartphone com bateria que dura dois meses


A Philips não é uma das primeiras marcas que vêm a cabeça quando se pensa em smartphones, mas a empresa surpreendeu ao lançar na China um celular com bateria de 5.300 mAh, a maior capacidade já conhecida para um celular em tamanho comum. 
É fato mais do que conhecido de que a bateria é o grande gargalo da tecnologia móvel moderna. Enquanto não há uma tecnologia mais eficiente para alimentar os aparelhos, a solução é aumentar fisicamente a capacidade das baterias. Por isso, normalmente apenas tablets têm capacidade maior do que 4.000 mAh. 
Por isso o Philips W6618 é tão surpreendente. Com uma tela de apenas 5 polegadas, ele é capaz de aguentar mais de dois meses em stand-by e mais de um dia inteiro (33 horas) de chamadas telefônicas, segundo a Philips. Para compensar o tamanho reduzido, ele é relativamente grosso, com 1,1 cm de espessura. 

Vale lembrar que apenas o valor de “mAh” não define diretamente a duração na bateria, por mais que a Philips ofereça estas informações. Como já explicamos em outra matéria (clique aqui para conferir a explicação), tudo depende de quanta energia o celular consome.
O dispositivo em si não é tão impressionante, com o já desatualizado Android 4.2 (Jelly Bean), resolução de 960x540, capacidade para dois chips, processador MediaTek de quatro núcleos, 1 GB de RAM, 4 GB de armazenamento, com slot para cartão microSD.
Os celulares da Philips normalmente são disponibilizados apenas na Ásia, mas alguns chegam ao mercado europeu. Não se sabe se a empresa tem planos de levar o W6618 em outros lugares.