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domingo, 6 de julho de 2014

Grupo pede que OMS aprove cigarro eletrônico na luta contra o fumo

Especialistas em tabaco e câncer recomendaram artefato 'tecnológico'.
Eles também condenaram repressão da OMS contra esse tipo de cigarro.


Organização Mundial de Saúde (OMS) deveria promover a substituição do cigarro comum pelo cigarro eletrônico no lugar de tentar reprimi-lo para combater o fumo, advertiu nesta semana um grupo de médicos e especialistas internacionais. 
Segundo o grupo – formado por pesquisadores em tabaco, câncer e dependência química – a diretora-geral da OMS, Margaret Chan, deveria explorar o "potencial" dos cigarros eletrônicos e dos produtos do tabaco sem combustão para combater o cigarro tradicional.
"O potencial destes produtos (...) para reduzir o peso das doenças ligadas ao fumo é muito grande. Estes produtos podem estar entre as inovações mais importantes do século 21 em matéria de saúde", afirmam os cientistas em uma carta.
Os signatários do documento consideram "contraproducente" proibir a publicidade dos e-cigarros e de outras alternativas de baixo risco' para substituir o cigarro tradicional.
Ao menos 1,3 bilhão de pessoas fumam atualmente no planeta e a OMS estima que o cigarro causará neste século até 1 bilhão de mortes "prematuras e evitáveis".
Segundo um comunicado emitido pela agência das Nações Unidas em julho de 2013, a inocuidade do cigarro eletrônico e sua eficiência no combate ao hábito do fumo não estão provadas e seu uso 'é claramente desaconselhado'.
Vários tipos de cigarro eletrônico são vistos durante reunião em Londres (Foto: Leon Neal/AFP)Vários tipos de cigarro eletrônico são vistos durante reunião em Londres (Foto: Leon Neal/AFP)

Empresa da Holanda lança cigarro eletrônico de maconha

Companhia afirma produzir 10 mil 'baseados eletrônicos' por dia.
Diretor diz que fabricação é legalizada e mira mercado terapêutico.

Ilustração de cigarro eletrônico de maconha, comercializado pela empresa holandesa E-njoint (Foto: Reprodução/Facebook/E-njoint)
Ilustração de cigarro eletrônico de maconha, comercializado pela empresa holandesa E-njoint (Foto: Reprodução/Facebook/E-njoint)
A companhia holandesa E-Njoint lançou um cigarro eletrônico de maconha, com variedades de sabores e sem THC (princípio ativo da maconha), tabaco ou nicotina. Porém, o usuário pode preencher o cigarro com cannabis líquida ou ervas secas.

A sede da empresa fica em Delft, na Holanda, mas os produtos são fabricados em Shenzhen, na China. Segundo informações do jornal “International Business Times”, por dia são feitos cerca de 10 mil “baseados eletrônicos”, distribuídos pela Europa.
Um dos diretores da empresa, Menno Constant, disse à publicação que a fabricação dos cigarros é considerada legal e mira o mercado terapêutico.
Segundo ele, há negociações para que o produto seja levado a outros países como opção para ser usado no tratamento com maconha medicinal.
No site da empresa, está disponível para venda apenas um modelo do cigarro, o descartável, que custa 8,95 euros (R$ 27) a unidade.

fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2014/06/empresa-da-holanda-lanca-cigarro-eletronico-de-maconha.html