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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Os ganhos de cigarro eletrônico seguidores e apoio científico



 
 

Kathleene fuma um cigarro eletrônico em uma loja em Paris na terça-feira.
Kathleene fuma um cigarro eletrônico em uma loja em Paris na terça-feira. 
CHRISTOPHE ENA / AP

AGENCE FRANCE PRESSE


 O cigarro eletrônico está derramando a imagem de um dispositivo sofisticado e ganhar adeptos como relativamente eficaz para a cessação tabágica, com o apoio de um número crescente de estudos de maneira favorável.
As autoridades de saúde nos países ocidentais dizem que é muito cedo para avaliar os impactos a médio e longo prazo, um fenômeno recente.
E a Organização Mundial de Saúde (OMS) continua a apoiar a segurança dos cigarros eletrônicos não foi cientificamente confirmado.
Mas os cientistas e relatórios médicos destacam o perigo crescente dos "e-cigarros" é muito menor do que a do cigarro real, causando a morte de mais de cinco milhões de pessoas por ano em todo o mundo, de acordo com dados OMS.
"Podemos agora considerar, estudar e até prova em contrário, o cigarro eletrônico não tem potencial cancerígeno, ao contrário do rapé fumo", disse um relatório da Associação Francesa de anti-tabagismo OFT ao Ministério da Saúde.
Os perigos do cigarro eletrônico, quando "bem-feito e bem utilizado (...) são infinitamente menores do que o cigarro", mas "não são inteiramente ausente", especialmente porque pode causar uma "dependência da nicotina", diz o estudo .
A OMS também adverte que "nem cientificamente provado" a eficiência dos sistemas de entrega de nicotina eletrônicos para cessação do tabagismo.
Um estudo da Nova Zelândia publicado em setembro na revista The Lancet referência ao seu lado segurando que o novo dispositivo é "pelo menos tão eficaz como adesivos de nicotina" para ajudar um fumante a deixar o rapé.
E garante que os usuários incorporá-lo mais facilmente do que o sistema transdérmico para sua vida cotidiana, tornando aqueles que não conseguem deixar o tabaco, pelo menos, reduzir o seu consumo de forma significativa.
Essa é a principal reclamação sobre o cigarro eletrônico: ajuda pode deixar o tabaco, mas também pode incentivar muitos jovens que fumam nunca o fez, criando uma dependência da nicotina e, eventualmente, levando-os para fumar.
Em os EUA, a agência de saúde alerta precisamente CDC em um produto crescimento entre os jovens, incluindo os que nunca fumaram, e solicita a proibição de venda a menores.
Na Europa, a Itália ea França já adotaram tais restrições. Uma medida que, segundo o presidente da associação dos usuários Aiduce, Brice Lepoutre se justifica: o cigarro eletrônico diz que "é um produto para pessoas que já sofrem de dependência de rapé, e não deve se tornar um produto de iniciação."

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sábado, 15 de fevereiro de 2014

Cigarro eletrónico a todo o vapor

É uma revolução silenciosa que está a tomar conta da Europa e do mundo. O cigarro eletrónico. Só na Europa, a estimativa dos utilizadores ronda os sete milhões. Consiste em inalar vapor e nicotina, mas não o tabaco e outros produtos químicos presentes nos cigarros convencionais. Um novo cigarro para ajudar a deixar um dos hábitos mais perigosos: o de fumar.
Só em França, estima-se que uma em cada cinco pessoas fumam. Na Europa, o número é alarmante: 29%. As entidades ligadas à saúde alertam que um em cada dois fumadores vai morrer devido a este vício. Philippe Presles é médico. Liderou um apelo assinado por 100 médicos que apoia o cigarro eletrónico: “Com o cigarro eletrónico, conseguimos eliminar três grandes venenos do tabaco que são o alcatrão, monóxido de carbono e as partículas finas que levam ao cancro, ataques cardíacos e bronquite crónica. As pessoas perguntam-se se há algo perigoso neles, o que eu considero ridículo. Se quisermos comparar o perigo do cigarro eletrónico com outros produtos, se colocar o tabaco de um lado e depois o álcool, as gorduras, e os produtos de açúcar chego à conclusão que o cigarro eletrónico está ao lado das frutas , legumes e peixe. O perigo é realmente pouco. Há pesticidas em alguns vegetais, existem metais pesados ​ nalguns peixes. Esse é o nível de perigo do cigarro eletrónico”.
Apesar do forte apoio médico, a Comissão Europeia ainda está hesitante sobre como legislar este cigarro. A venda será proibida a menores de idade. A discussão também gira em torno dos impostos num produto que custa cerca de um quinto do preço dos cigarros normais. Apesar dos louvores, a Comissão Europeia, na sua diretiva relativa ao tabaco tem colocado restrições à comercialização e à venda deste cigarro. Como afirma Salvatore Adamo dono de uma loja de tabaco:“Estão um pouco intrigados com este produto, dizendo que não sabem o que contém. O famoso princípio da precaução. Nunca usamos este “princípio da precaução” em relação ao cigarro normal. Então porque o estamos a usar para este? Há uma preocupação, que se sente na opinião pública.”
Porquê desconfiar de um produto que muitos médicos afirmam ser muito mais seguro do que fumar tabaco normal? Para os apoiantes do cigarro eletrónico, deve-se à pressão do lobby vindo das grandes farmacêuticas e indústrias de tabaco, que querem por as mãos num produto em crescimento.
Para o diretor da Organização para a Prevenção do Tabagismo Francesa, Bertrand Dautzenberg, o problema da Comissão Europeia é a não existência de estudos aprofundados sobre os efeitos a longo prazo deste cigarro a vapor: “A diretiva da UE está obcecada com o nível de perigo deste produto quando esse é um problema microscópico. Resumindo: fumar é como ir para o lado errado da autoestrada. Usar o cigarro eletrónico é como conduzir a 140 km/h, quando o limite de velocidade é de 130. Se todos fizessem isso, haveria mais acidentes do que o podemos medir, mas comparado com andar no sentido contrário da autoestrada, verifica-se uma diminuição colossal dos riscos.”
Sebastien Bouniol é um dos fundadores da associação do cigarro eletrónico. Afirma que este cigarro não tem lugar na diretiva do tabaco da UE, uma vez que não contém tabaco. Apoia a legislação deste novo produto, mas preocupa-se que Bruxelas tente colocar demasiadas restrições.
A indústria do cigarro eletrónico da Europa ronda os 500 milhões de euros, muito longe dos 91 mil milhões do tabaco convencional. Mas em França, os donos de lojas de tabaco dizem que a nova diretiva do tabaco atingiu fortemente o negócio. Os preços dos cigarros subiram e nova legislação da UE fez diminuir a compra transfronteiriça de tabaco.
Embora haja poucos estudos até o momento, estima-se que cerca de um em cada vinte fumadores conseguiu deixar de fumar com o cigarro eletrónico. O Parlamento Europeu vota sobre a diretiva relativa ao tabaco, em março. Cada membro da UE vai ter dois anos para decidir como legislar o cigarro eletrónico. A esperança é que o cigarro eletrónico continue esta revolução que ajuda a Europa a deixar de fumar.
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